Ao longo da semana membros do governo se empenharam em mostrar ações da “gestão “ de Amazonino Mendes (PDT). Eleito em 2017 após a cassação de José Melo Amazonino prometeu “arrumar a casa”.
Um ano depois, o resultado das urnas mostrou a insatisfação da população com o governo. Amazonino deixa o Estado no limite prudencial dos gastos com pessoal.
A prova que ele não arrumou a casa, como tentou vender durante a campanha, está na constatação do técnico da Secretaria de Fazenda, Luiz Otávio, que foi enfático durante uma audiência pública na Assembleia Legislativa (ALE-AM). “O Amazonas está sem capacidade de investimento“, disse.
Os deputados querem auditoria das contas do governo e precisa mesmo!
Amazonino agora corre para deixar a imagem de um “legado” de seu último governo como a entrega tardia da avenida das Flores, de títulos de terra e implementos agrícolas e do relatório do convênio milionário com Rudolph Giuliani que saiu aos 45 minutos do segundo tempo.
O fim do governo Amazonino mostra-se exatamente como ele foi durante um ano: atrapalhado.
Foto: Divulgação/ PDT