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    Governo do Amazonas alerta para golpes no Cadastur

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    O Governo do Amazonas, por meio da Empresa Estadual de Turismo (Amazonastur), emitiu um alerta a prestadores de serviços turísticos sobre golpes envolvendo o Cadastro de Prestadores de Serviços Turísticos (Cadastur). O Cadastur, gerido pelo Ministério do Turismo, é completamente gratuito, e qualquer cobrança por terceiros é considerada fraudulenta.

    Golpes Identificados no Interior do Estado

    Denúncias indicam que prestadores de serviços no interior do Amazonas estão sendo abordados por indivíduos que se passam por representantes da Amazonastur e da Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur). Esses golpistas cobram taxas de R$ 300, prometendo divulgação dos estabelecimentos turísticos em sites de turismo local, sem cumprir o serviço prometido.

    Ian Ribeiro, presidente da Amazonastur, reforçou que “eventuais cobranças não devem ser pagas, pois o registro no Cadastur é gratuito. A Amazonastur é a única entidade ligada ao Ministério do Turismo responsável por qualquer movimentação no sistema, sem solicitação de pagamento.”

    Ações de Sensibilização e Contato

    Para promover um turismo seguro e serviços regularizados, a Amazonastur realiza ações contínuas de orientação com prestadores de serviços na capital e interior do estado. Durante essas atividades, são realizadas a validação e atualização de cadastros no Cadastur, além da ferramenta de informações turísticas “Amazonas To Go”.

    A Amazonastur também reforça campanhas como “Alô Turistas”, que alerta contra serviços irregulares, e iniciativas de combate à exploração sexual de crianças e adolescentes, além de proteção aos animais silvestres.

    Para dúvidas sobre o Cadastur, os prestadores podem contatar o Departamento de Registro e Sensibilização da Amazonastur pelo número (92) 9206-1911, disponível em horário comercial.

    Como Denunciar Golpes

    Prestadores de serviços turísticos que foram vítimas do golpe devem registrar um Boletim de Ocorrência (BO) online pelo site da Delegacia Virtual do Sinesp. Após o registro, é importante contactar a Ouvidoria da Amazonastur e enviar uma manifestação pela plataforma Fala.Br, do Governo Federal, para acompanhar a resolução do caso com as autoridades competentes. O prazo para resposta é de até 30 dias.

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