A Companhia de Gás do Amazonas (Cigás) intensificou as frentes de trabalho para expandir a rede de distribuição de gás natural (RDGN) em Manaus, contemplando diferentes zonas da cidade. As intervenções fazem parte do Gasoduto Norte-Leste e do Gasoduto UTE Manaus 01, obras estratégicas para ampliar a oferta de gás natural, melhorar a eficiência energética e fortalecer a infraestrutura urbana da capital.
Expansão no bairro São José e Grande Circular
Na zona leste, a Cigás iniciou uma nova etapa do Gasoduto Norte-Leste, a partir da rotatória do bairro São José, seguindo pela avenida Autaz Mirim (Grande Circular). O empreendimento terá 22,7 quilômetros de extensão, com tubulação de aço carbono de 18 polegadas de diâmetro, interligando os ramais Aparecida e Mauá.
O objetivo é ampliar a malha de atendimento aos usuários de gás natural, garantindo mais segurança energética e eficiência no abastecimento.
Para reduzir impactos no tráfego e na rotina da população, a companhia está utilizando preferencialmente o método não destrutivo de construção, que emprega furos direcionais subterrâneos. Nesta fase, duas frentes de serviço estão em execução simultânea.

Obras em outros pontos da cidade
Além da Grande Circular, a implantação da RDGN avançou no bairro Cidade de Deus, na avenida Margarita, próximo ao Museu da Amazônia (MUSA). A partir desta segunda-feira (28/07), os trabalhos seguirão para a avenida Nossa Senhora da Conceição, também na zona leste.
Gasoduto UTE Manaus 01
Outro projeto em andamento é o gasoduto UTE Manaus 01, que fornecerá gás natural para geração de energia elétrica na usina termelétrica em fase final de instalação.
No Distrito Industrial, as obras seguem na avenida Guaruba, entre a rotatória da Gillette e a empresa Livoltek, avançando até a rua Ministro João Gonçalves. Outra frente atua na avenida Autaz Mirim, entre o Rock Café e a rotatória do bairro Armando Mendes, além da rua Gisele, onde há restrição de acesso.
Segurança e recomposição
Todas as obras da Cigás seguem protocolos rigorosos de Segurança, Meio Ambiente e Saúde Ocupacional (SMS). Após as intervenções, as vias recebem pavimentação e recomposição conforme padrões técnicos e exigências dos órgãos públicos.