Yolanda Bento, do Portal Projeta – De acordo com o Banco Mundial, quase metade da população no mundo ainda luta para satisfazer as necessidades básicas. Ou seja, 3,4 bilhões de pessoas vivem abaixo da linha da pobreza. Muitas delas dependem unicamente de doações para sobreviver.
Mas fazer doações custa dinheiro, e nem todo mundo pode contribuir financeiramente para erradicar a pobreza ao redor do globo.
Agora, imagina como seria se todos nós pudêssemos doar todos os dias, e de graça. Não precisa nem forçar muito a imaginação, com o aplicativo Ribon isso já é realidade. Funciona assim, você recebe várias histórias no seu celular e ao lê-las, você acumula ribons (a moeda virtual). Quanto mais histórias você ler, mais ribons você vai ter para doar entre as instituições de caridade cadastradas no aplicativo.
Hoje no Ribon é possível doar água, medicamentos, saúde básica e fortificação alimentar. Todas as instituições que recebem as doações estão listadas nos rankings Give Well e The Live You Can Save, que avaliam ONGs de maior impacto social por dinheiro arrecadado no mundo.
Essa troca de moeda virtual por dinheiro de verdade só é possível porque o Ribon veicula anúncios dentro do aplicativo, e toda vez que você vê esses anúncios, dinheiro é gerado por empresas que pagam pela publicidade de suas marcas. 70% do dinheiro dos anunciantes vai para as doações e os outros 30% ficam com o aplicativo.
Impacto
O Ribon se baseia no altruísmo eficaz. Assim, com apenas três dias usando o app é possível fazer uma dessas doações:
- 16 dias de fortificação alimentar para uma criança
- 12 dias de tratamento contra esquistossomose para uma criança
- 8 dias de água potável para uma pessoa
- 3 dias de produtos e atendimento de saúde básica para uma pessoa
Transparência
O aplicativo compartilha, bimestralmente, os comprovantes das doações realizadas, onde você pode acompanhar o quanto a comunidade do Ribon doou para cada instituição e qual foi o impacto gerado.
O aplicativo está disponível nos sistemas Android e iOS.
Para entender mais sobre o projeto, veja o vídeo: