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    Governo do AM doa terreno para construção de complexo penitenciário em Humaitá

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    PROJETO PREVÊ UNIDADE COM CAPACIDADE PARA 350 DETENTOS E VISA REDUZIR SUPERLOTAÇÃO NOS PRESÍDIOS DO ESTADO

    O Governo do Amazonas formalizou a doação de um terreno à Prefeitura de Humaitá para a construção de um novo complexo penitenciário no município. A área está localizada na estrada do Anel Viário e a iniciativa faz parte de uma parceria entre o estado e o poder municipal para ampliar a infraestrutura carcerária e melhorar a segurança pública na região sul do Amazonas.

    O termo de doação foi oficializado com a assinatura da escritura pública pela secretária de Estado das Cidades e Territórios (Sect), Renata Queiroz, e pelo prefeito de Humaitá, Dedei Lobo.

    Regularização fundiária e segurança pública

    De acordo com a secretária Renata Queiroz, a regularização fundiária do terreno representa um avanço importante no processo de desenvolvimento regional. “A formalização da doação é essencial não apenas para viabilizar a obra, mas também para mostrar como a regularização fundiária pode impactar diretamente áreas sociais relevantes, como a segurança pública”, afirmou.

    O prefeito Dedei Lobo destacou que a parceria entre estado e município é fundamental para a concretização de projetos estruturantes. “Essa doação é resultado de uma articulação que beneficia diretamente a população, pois possibilita avanços reais na infraestrutura e na segurança da cidade”, declarou.

    Complexo terá capacidade para 350 detentos

    A construção do Complexo Penitenciário de Humaitá será executada pela Unidade Gestora de Projetos Especiais (UGPE). O projeto prevê uma unidade com capacidade para mais de 350 detentos, com instalações modernas voltadas à segurança e à reabilitação social dos internos.

    Segundo o secretário da UGPE, Marcellus Campêlo, o projeto tem caráter estratégico para a justiça e o sistema prisional no estado. “Essa nova unidade irá aliviar a superlotação dos presídios e contribuir para a promoção da justiça social na região. Trabalhamos em conjunto com a prefeitura e a Sect para garantir que a execução da obra atenda aos padrões de eficiência e segurança”, afirmou Campêlo.

    Redução da superlotação e investimentos em infraestrutura

    Com a nova estrutura, o governo do Amazonas espera descentralizar o sistema prisional, melhorar as condições de detenção e reduzir a reincidência criminal. A obra também representa um investimento em infraestrutura local, com potencial para gerar empregos diretos durante a fase de construção.

    O projeto ainda está em fase de planejamento e será detalhado nos próximos meses, conforme informou a UGPE.

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