sexta-feira, julho 26, 2024
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    56º Festival de Parintins é lançado em Brasília

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    Com a presença dos bumbás Caprichoso e Garantido, o evento de lançamento do 56º Festival Folclórico de Parintins em Brasília (DF) aconteceu na noite desta terça-feira (11), na Casa da Coca-Cola Brasil. No evento, o governador Wilson Lima apresentou os pilares da edição do festival deste ano: cultura, turismo e sustentabilidade.

    “Está todo mundo convidado para o Festival Folclórico de Parintins. Vai acontecer nos dias 30 de junho, 1 e 2 de julho. É uma experiência única, a gente tem como bases a cultura, mas também a questão da sustentabilidade e a geração de emprego e renda. Aproveitem a noite, nós temos também um pouco da nossa culinária, do nosso tacacá, das nossas frutas que são típicas da Amazônia, como a pupunha, o tucumã, o rambutã”, destacou Wilson Lima.

    As ministras Sônia Guajajara, dos Povos Indígenas, e Daniela Cardoso, do Turismo, além do presidente da Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur), Marcelo Freixo, estiveram presentes. Também participaram o ministro do Supremo Tribunal Federal e outras autoridades da capital federal.

    “Vamos caprichar no recurso e garantir também para que seja mais uma vez uma festa extraordinária e a gente poder promover cada vez mais, atrair cada vez mais turistas para participar desse momento tão importante. Muito obrigada governador, obrigada a todos vocês pela acolhida, pelo carinho e, nesse festival, pode contar com a Daniela Carneiro, que estarei lá prestigiando esse momento tão importante”, disse a ministra do Turismo.

    Governador Wilson Lima com a Ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara.

    Também estiveram presentes no lançamento a primeira-dama Taiana Lima; o vice-governador Tadeu de Souza, secretários de Estado, políticos, presidentes dos bumbás, itens oficiais, fazedores da cultura e da economia criativa que movimentam a ilha durante o festival.

    Incentivo

    Para a realização desta edição, o Governo do Amazonas investiu R$ 10 milhões – R$ 5 milhões para cada bumbá. A Coca-Cola manteve o tradicional patrocínio e destinou R$ 2,5 milhões – R$ 1,25 milhão para cada agremiação folclórica.

    Os recursos se transformam em alegorias, figurinos e acessórios, custeiam a mão de obra em várias frentes de trabalho e são responsáveis por tornar o festival uma das celebrações culturais referência mundial.

    Parceria

    O diretor de Relações Governamentais da Coca-Cola Brasil, Victor Bicca, reforça a importância dos investimentos da empresa, presente no Amazonas há mais de 30 anos, para fortalecer a cultura amazônica e o desenvolvimento regional.

    “O Festival Folclórico de Parintins tem um papel estratégico para o estado e, principalmente, para as pessoas. Temos um enorme respeito pela região e por tudo o que oferece para o país e para o mundo.  É por isso que patrocinamos oficialmente o evento há 27 anos. São recursos que impactam no aumento de postos de trabalho e na distribuição de renda. Iniciativas como essa que a Coca-Cola Brasil apoia o desenvolvimento sustentável do estado”, destacou.

    Sustentabilidade

    Outro legado do festival diz respeito à sustentabilidade. É uma das determinações do governador Wilson Lima tornar o festival, ano após ano, cada vez mais sustentável para futuras gerações.

    Para reforçar a proposta, o Governo do Estado adotou iniciativas sustentáveis na confecção dos convites para o festival, entregues às autoridades, durante estadia na capital do Brasil. A obra-prima leva a marca oficial deste ano, assinada pela dupla de artistas parintinenses, Kermerson Freitas e Alziney Pereira, os “Curumiz”, emoldurada com uma réplica de cocar indígena em madeira.

    O adorno foi confeccionado por um coletivo de artesãos: Rosa dos Anjos, de Manaus; Lucijones Cursino, de Parintins, e Movelaria ILC Cavalcante, de Itapiranga. Produzidos com madeira certificada pelo Forest Stewardship Council (FSC) ou proveniente da reutilização de descarte, a peça recebeu o acabamento em óleo mineral, mantendo a originalidade e a coloração natural, sem o uso de verniz.

    A obra foi transportada em ecobags individuais, produzidas em material de juta, confeccionadas na Central Técnica de Produção (CTP), José Carlos Viana Marques, gerenciada pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa.

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