O deputado federal Jean Wyllys (PSOL) decidiu abrir mão de seu mandado, eleito pela terceira vez no Rio de Janeiro com 24.295 votos, Jean saiu de férias e anunciou que não retornará ao país.
O político vive sob escolta policial desde o assassinato de sua colega de partido, Marielle Franco. As recentes informações sobre a ligação de Flávio Bolsonaro ao grupo de milícias que estaria envolvido na morte da vereadora também foi um dos argumentos apresentados por Jean em sua saída do país.
“Me apavora saber que o filho do presidente contratou em seu gabinete a mãe e a esposa do sicário”, afirmou. “O presidente que sempre me difamou, insultou de maneira aberta, sempre utilizou de homofobia contra mim. Esse ambiente não é seguro pra mim”, finalizou.